Cada titular de um cargo eclesiástico – seja ele padre, bispo, arcebispo, etc. – tem o direito de usar um brasão exclusivo, com símbolos próprios, que não se renovam nem se perpetuam. A principal característica – e valor – dos brasões eclesiásticos é o facto de eles serem pessoais e intransmissíveis. Por isso cada brasão de armas eclesiástico é tão especial e raro, pois ele é um exemplar único!
Há séculos que os clérigos usam armas próprias, utilizando peças e símbolos inspirados no seu ideal de vida, representativos dos seus valores espirituais, ou outros elementos relacionados com o seu ministério pastoral. São as chamadas “armas de fé”.
A todos os interessados lançamos o desafio de criarem aqui as suas armas eclesiásticas, com o rigor e a experiência que elas merecem.
Cada brasão eclesiástico é concebido a meias com o cliente: depois de trocar impressões, de anotar sugestões e de efectuar a pesquisa, confeccionamos um brasão com base em elevados padrões estéticos e heráldicos.
NOTA: veja mais abaixo quais as regras da boa prática heráldica que deve seguir.
COMBINAÇÕES COM DESCONTO
PACOTE 1 – BRASÃO A CORES + EX-LIBRIS (preto e branco) = 140€ / R$775
PACOTE 2 – BRASÃO A CORES + CARTA DE ARMAS = 125€ / R$695
PACOTE 3 – BRASÃO A CORES + EX-LIBRIS (preto e branco) + CARTA DE ARMAS = 170€ / R$945
(para conhecer os formatos das Carta de Armas, veja na nossa secção CARTA DE ARMAS)
- Exemplo 93
- Exemplo 92
- Exemplo 91
- Exemplo 90
- Exemplo 89
- Exemplo 88
- Exemplo 87
- Exemplo 86
- Exemplo 85
- Exemplo 84
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- Exemplo 82
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- Exemplo 79
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- Exemplo 49
- Exemplo 48
- Exemplo 47
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- Exemplo 45
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- Exemplo 39
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- Exemplo 33
- Exemplo 32
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- Exemplo 30
- Exemplo 29
- Exemplo 28
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- Exemplo 22
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- Exemplo 19
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- Exemplo 17
- Exemplo 16
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- Exemplo 5
- Exemplo 4
- Exemplo 3
- Exemplo 2
- Exemplo 1
REGRAS DA BOA HERÁLDICA
POUCOS SÍMBOLOS, MAIS BELEZA – É fundamental não exagerar na quantidade de símbolos. Quando isso acontece, em vez de um escudo límpido e distinto, obtemos um brasão confuso e medíocre. O objetivo não é representar a história de vida do titular, mas sim evocar dois ou três momentos chave. Não mais do que isso.
A mensagem no brasão deve ser simples e clara: quanto mais simples e menos objectos tiver, mais eficaz é a mensagem e mais bela é a representação final.O que se deve evitar
IMAGENS DE SANTOS – É um erro frequente, para os que desconhecem esta disciplina, pretender representar imagens realistas de santos, da Virgem, de Cristo, etc. Esta não é a maneira indicada de representar as grandes figuras do cristianismo. Existem símbolos específicos para cada santo (atributos) e para as principais figuras do Cristianismo.
É importante ainda lembrar que a heráldica pode ser aplicada aos objetos mais comuns: um mosaico no chão onde pomos os pés ou uma almofada onde nos sentamos, não são lugares indicados para colocar figuras sagradas.PARTIÇÕES – Na construção das Armas de Fé deve-se privilegiar um escudo limpo, procurando uma solução global onde as figuras sejam distribuídas de forma equilibrada e proporcional. Devem evitar-se assim as partições, sobretudo quando estas revelam uma hierarquização artificial e forçada dos símbolos. Não obstante, é frequente encontrar exemplos, recentes e antigos, de escudos esquartelados, partidos, etc., nas armas de eclesiásticos.
IMAGENS REALISTAS – A Heráldica é uma ciência simbólica, não é uma arte naturalista. As figuras nos brasões devem ser neutras e universais e não representativas de objetos específicos. Em caso algum se devem representar objetos realistas ou naturalistas.FRASES NO ESCUDO – Outra coisa que se deve evitar é a colocação de frases no escudo. Isso é contra as regras da expressão heráldica, fazendo mais lembrar os vulgares logótipos comerciais.